Ah, muitas coisas boas aconteceram na minha vida, mas como
não esquecer que neste ano, no Colégio Dr. Roberval Beheregaray Azevedo, teve a
gincana, e a minha turma de 2º ano ganhou o 3º lugar, mas comemoramos como se
fosse o 1º lugar.
Nem tudo são flores, muitas coisas ruins aconteceram também,
a maioria delas por ter acesso a minha raiva, mas o que eu chamo de lembrança pior que tive, foi quando ainda sofria bully no mesmo colégio que eu
estudo, mas agora não sofro mais.
Esses são os relatos de memória que eu tive, mas mostra que as
emoções ficam guardadas no nosso cérebro, tendo impactos bons ou ruins.
Essa descoberta das rotas neurais responsáveis pela formação
de memórias relativas a experiências emocionais primitivas como o medo abre
caminho para o tratamento de ansiedade, fobia e stress pós-traumático.
Mas o que isso tem a ver com o medo?
Diversos motivos fizeram do condicionamento ao medo um ponto
de partida ideal para estudar a memória emocional. Primeiro, ele ocorre em
praticamente todos os grupos animais nos quais foi estudado: drosófilas,
caramujos, aves, lagartos, peixes, coelhos, ratos, macacos e seres humanos.
Embora ninguém alegue que os mecanismos sejam exatamente iguais em todos esses
seres, os estudos realizados até o momento sugerem que as vias sejam bastante
similares nos mamíferos, e possivelmente em todos os vertebrados.
Além disso, os estímulos mais comumente utilizados neste tipo
de condicionamento não são vivenciados por ratos - ou seres humanos em seu
cotidiano.
Qual é a influência que isso causa?
Fatores chamados de não-cognitivos influenciam no desempenho
de memória de maneira significativa. Os estados afetivos, o humor ou emoção
alteram o processamento das informações. Ou seja, nossos sistemas de memória
podem estar funcionando adequadamente, mas se estivermos em estado de tensão,
estresse, depressão ou ansiedade teremos dificuldades na recepção e registro de
informação.
Do ponto de vista biológico, durante o momento de estresse, liberam-se grandes quantidades de corticóides (substância química que nosso corpo produz) pela glândula supra-renal que inibem todos os processos de produção e evocação de todo tipo de memória, o que causa o famoso "branco".
A atenção e a concentração são outros fatores que se não estiverem bem alertas prejudicam o desempenho de memória. Na dificuldade de atenção a pessoa não consegue focalizar num ponto sua atenção, impedindo a recepção da informação. Tal fato é comum quando estamos lendo um livro e pensando no almoço, na namorada, no filme de ontem, etc... Essa pode ser uma dificuldade passageira de atenção, mas que influência a memória.
Do ponto de vista biológico, durante o momento de estresse, liberam-se grandes quantidades de corticóides (substância química que nosso corpo produz) pela glândula supra-renal que inibem todos os processos de produção e evocação de todo tipo de memória, o que causa o famoso "branco".
A atenção e a concentração são outros fatores que se não estiverem bem alertas prejudicam o desempenho de memória. Na dificuldade de atenção a pessoa não consegue focalizar num ponto sua atenção, impedindo a recepção da informação. Tal fato é comum quando estamos lendo um livro e pensando no almoço, na namorada, no filme de ontem, etc... Essa pode ser uma dificuldade passageira de atenção, mas que influência a memória.
A memória é fortemente influenciada por fatores afetivos e psicológicos, isso acontece
por um mecanismo de autodefesa do ego, uma forma de proteger a pessoa das
emoções prejudiciais. Porém, em casos de transtornos de afetos, um tratamento
com profissionais especializados, psiquiatras e psicólogos torna-se
fundamental. A meditação também tem se mostrado muito importante para o
equilíbrio e estabilidade mental.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirLuís Gustavo!
ResponderExcluirPerfeito seu relato!!!