A EDUCAÇÃO EM TODAS AS PARTES

Era de se esperar que mais cedo ou mais tarde o namoro teria que aprender a passar por ferramentas tão poderosas como Facebook, Orkut, twitter, entre outros. Enquanto milhares de casais saem para jantar nos fins de semana, cerca de 1,3 milhão de paulistanos, por exemplo, teclam em busca de um relacionamento. São muitos os sites de namoro na internet, evangélicos, GLS, encontros, enfim para todos os gostos. Sobre a internet e o relacionamento à dois, sabemos a importância do diálogo entre o casal em questão, pois as redes sociais podem ser muito boas por um lado, e péssimas por outro ângulo.                       Muitas mulheres procuram ajuda psicológica por terem sido traídas pelo seu parceiro, é de fato que a traição sempre acaba sendo um transtorno para a ela, não que não seja para o homem, mas é evidente que a mulher acaba saindo marcada desta situação. Cerca de 30% dos problemas em casamentos, noivados e namoros estão relacionados à ciúmes, que muitas vezes são susten

Achar um emprego é desgastante, mas muita gente busca nas redes sociais um emprego para poder trabalhar, isso leva em conta que o envio de currículos será substituído por busca de perfis na internet. As pessoas procuram empregos, mas não mais do jeito antigo, que é bater de porta em porta, elas veem a internet como um caminho mais curto de encontrar o emprego que sonham tanto.                                 Existem três tipos de ondas de trabalhos virtuais: 1ª onda: freelancers virtuais. O trabalho sem amarras em grande escala começou no início da década de 1980, quando despontou uma “nação freelance” de trabalhadores virtuais usando as redes de correio eletrônico que então surgiam. Isso permitiu a um indivíduo que até então estaria trabalhando dentro de uma empresa, ou em um fornecedor especializado a serviço de uma empresa, criar uma operação de uma pessoa só. Permitiu também que talentos marginalizados entrassem no mercado de trabalho. A lista de serviços prest

                             As redes sociais tem o papel de aproximar ou conhecer uma pessoa que está longe onde nós estamos, e de desenvolver a nossa mente, isso se deu ao uso do facebook, twitter, whatsapp, etc. Mas pouco se falava sobre a relação do uso da internet com o aprendizado escolar, que as crianças e jovens deveriam fazer grupos de estudo nesses meios de comunicação. A pergunta é que fica, as redes sociais aprendem ou desaprendem?                                       Em minha opinião, se encontrarmos sites de educação, como por exemplo, site de cursinho online para se ouvir dicas úteis para o ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), cursos de educação a distancia, artigos para estudo, pois isso não se trata de saber o que a educação pode fazer por elas, e sim o que elas podem fazer para o bem da escola e do aluno. Mas isso criou uma quebra de hegemonia no modo de ensinar e aprender, no qual chamado de modo antigo de aprendizado escolar.